quinta-feira, 15 de julho de 2010

Andrea

Meus olhos correm dos seus,minhas palavras fogem dos meus lábios teu nome entorpece minha mente. Meus olhos fogem... Torno-me pequeno a medida que meus desejos se espantem ao procurá-la No calor das tuas mãos meu corpo adormece em calafrios Teus beijos dão sede,a qual se sacia na água que escorre deles A despedida é dura e o tempo cruel,mais difícil ... É não tê-la e ser cativo do seu desejo. Ardente como o aço nas mãos do ferreiro Desenho suas formas com as minhas mãos ,te aqueço nas brasas dos meus braços e ao correr de tudo meus to quês desbravam seus desejos Escultura de aço que enrijece e torna-se dura ao raiar do sol,e, partes. Deixa a cama de brasas e o homem de sentimentos.

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